domingo, 11 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Chá de Langerie
Esses bolos sairam na revista Bela Noiva n° 3 como sugestão para chá de langerri.
O bolo com a calcinha e o sutiã tem uma historia interessante pois tive q chamar a ex mulher do meu marido Liana Bellandi q tem uma fábrica de biquines para me ajudar com o molde, já q meu sitiã parecia mais um óculos de nadador do que um sutiã.
Infelizmente não tenho a capa da revista para postar.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Minha primeira capa!
Essa foi minha primeira capa de revista séria. Já tive bolos publicado em capas e contra capa sem minha autorização.
Fiquei muito feliz, parecia um primeiro filho!hahaha
Esse bolo eram vasos um dentro do outro feito para a comemoração do aniversário de uma senhora, um brunch no seu próprio jardim.
A revista pegou o gancho q iamos entrar na primavera e a festa decorada com flores coloridas, borboletas e o meu bolo...hehehe
A festa certa, com o bolo certo na hora certa!
Nessa mesma edição foi publicada a festa do lançamento do seriado Mulheres Desesperadas ( desparete house wives).
O bolo tinha varios vazinhos com topiaria e muitas janelas e portas lembrando o cenario do seriado.
O topo era de uma artista maravilhosa do Rio de Janeiro.
Tudo de bom!
Festa na Galeria Romero Britto
Esse bolo foi muito badalado, foi feito para o aniversário de Monica Pimentel diretora artistica da RTV.
Todos os artitas da RTV estavam lá, inclusive a turma toda do Panico.
Ele apreceu no site Glamurama da Joyce Pascowitch.
A boneca q esta no topo é de uma artista do Rio de Janeiro maravilhosa.
Ele foi transportado de Santos para S.P pelo meu marido sozinho pq no dia minha filha teve sua primeira crise de gastrite e fiquei com ela.Foi um dia stressante!
Mas deu tudo certo o bolo foi um sucesso e minha filha esta ótima!hahaha
Quem fez a decoração da festa foi novamente Juliana Françoso, esse nome vcs ainda vão escutar muito por aqui.
A primeira revista a gente nunca esquece!
Esse bolo de chá de bebe foi meu primeiro bolo publicado em revista de festa.
Ele saiu primeiro na revista Festa Viva nº 3 e depois na Decora Baby nº 7
Essa mesa nos deu muita sorte, digo nos deu pq foi também a primeira publicação de mesas decoradas por Juliana Françoso a qual agradeço de coração pela confiança no meu trabalho.
Os docinhos fofíssimos com carinha de ursinho com echarpe azul são da minha amiga Emily Landman, vcs podem ver o trabalho dela no site http://www.emilydoces.com.br/
Além de lindos e perfeitos são deliciosos!
As fotos dos mini bolos de bolinhas azul e marrom com um usrinho de echarpe em cima infelizmente vou ficar devedo, foram algumas das lembrancinhas daque chá.
10 anos de bolos!
Nessa comemoração eu convido a todos para comer um pedacinho de bolo e ver umas revistinhas com mais bolos!
Ter um bolo publicado em uma revista significa para mim o reconhecimento por escrito do meu trabalho.
Foram anos de muito trabalho,estudo, experimentos,realizações,felicidades,preocupações,e muuuuuuuuuuuuuuito açucar!
Eu digo q ser boleira é pegar uma pessoa q esta em um ótimo momento, quando ela esta comemorando, e acrescentar mais alegria ainda.Existe profissão melhor?
Nosso contato é sempre posito, e como é bom ver o cliente receber seu bolo com um sorriso, um "que lindo!",um "amei!", só me enche de felicidade!
E qdo deixo o bolo um pedacinho de mim fica junto, e as vezes como é dificil dizer adeus a aquele pedacinho de açucar q eu dediquei tanto tempo e q o conheço em todos os aspectos, q foi idealizado no coração e realizado com as minhas mãos.
Essa é a minha profissão , e convido a todos vcs a compartilhar dessa data com uma pitade de doce!
Bjo a todos e boa leitura!
Hoje eu sonhei.
Hoje tive um sonho muito estranho que a casa da minha tia, onde passei minha infância, tinha virado uma pousada de praia.
Não seria tão etranho assim se ela não ficasse na Gabriel Monteiro da Silva, naquela rua sim, que hoje só tem lojas chiques, vivi um dos melhores tempos da minha vida.
No meu sonho eu estava hospedada nessa tal pousada quando apareceu uma pessoa e eu comecei a contar q tinha passado boa parte da minha infância, indo aos domingos, feriados e datas outras na casa da minha tia que era exatamente onde estávamos. Fomos fazer um tour pela casa e lá estava ela, um pouco mais detonada, mas com certeza ainda era ela.
Primeira coisa que vi foi a garage com um buraco no chão com uma escadinha onde se entrava para arrumar os carros, seus jardins retangulares de buchinho q ficavam ao lado onde a linda e carinhosa cachorra da raça "Lessie" chamada Pandora foi enterrada entre algumas roseiras, junto da sala de costura, sala de passar roupa onde minha prima mais velha Angela passava os cabelos para sair toda bonitona, depósitos, quartos de empregados e uma lavanderia q não me lembro.
Pandora vivia com capuz na orelha por conta das moscas q não davam trégua, pq bem no fundo do terreno existia um galinheiro confesso um pouco abandonado.Quando Pandora morreu e um imenso Pastor Alemão, com 3 pintas pretas na lingua o qual fazíamos questão de mostrar para todos em nossos passeio como símbolo de raça pura, chamado Meninão tomou-lhe o lugar. De Meninão não tinha nada, mas era tão dócil como a Pandora, mas nos passeios íamos com a corrente bem puxada brigando pq todo mundo queria segura-lo um pouco, para falar q ele era muuuuuuiiiito bravo, uma fera. As vezes meu primo falava até para a pessoa não se aproximar!Sentíamos poderosos apesar de mentirosos! hahaha
Vi a porta vai e vem, q era meu sonho e às vezes meu castigo, pois quando tinha uma crise de asma era proibida de sair à noite no sereno e lá ficava vendo todo mundo brincando e eu lá como uma prisioneira em um castelo olhando, pq na verdade a casa da minha tia era um castelinho, antigo, com torre e porão.E São Paulo ainda serenava.
Voltando a porta, ela dava para uma cozinha de ladrilhos brancos e pretos onde um cheiro de café sempre estava no ar por conta da jogatinha dos adultos e onde comi pela primeira vez pizza de pão de forma com uma rodela de tomate em cima feita pela tia Jura. Q delicia!
Quase ao lado da cozinha era a copa com chão de tábua corrida como toda a casa, onde a tal jogatina corria solto, eu acho q foi nessa época q meu pai pegou a mania de chamar seus adversários e não adversário de carteado de "CRETIIINOO”.
Na páscoa um ovo enorme era aberto no meio da mesa e a cada intervalo de uma brincadeira e outra tascávamos um naco na boca.
Tascávamos no plural pq éramos em muitas crianças, minhas duas irmãs mais velhas Marilú e Sonia, minha irmã mais nova Laura e a irmã mais nova do meu primo "gênio" Luiz Antonio, Ana Claudia. Lembro q a noite deitávamos em frente a garagem e olhávamos o céu e se déssemos sorte víamos até uma estrela cadente.
Desafiávamos uns aos outro para ir até o galinheiro, coisa q ninguém tinha coragem claro, pois era uma boa caminha entre o jardim de buxinho mau iluminado q de noite parecia mal assombrado.
Ao lado da sala de jantar existia o quarto da Vó Assunta, onde os moveis eram bem do tipo antigo um cheiro de talco pairava e uma lamparina de vela vivia acesa em seu altarzinho. Me fascinava como aquela vela flutuava!Enfiavamos os dedo na cera quente e ficavamos olhando aquela chama pequeninha até q um adulto nos expulsava de lá.
Na sala de TV a certa hora, nos reuníamos para ver Perdidos no Espaço.Meu pai soltava altas gargalhadas com os mundos fantasiosos do seriado, e nós crianças, ficávamos fascinadas e ao mesmo tempo petrificadas com toda aquela aventura.
Lá perto, no hall de entrada, todo Natal o papai Noel batia na porta e misteriosamente ia embora e me deixava aos prantos no colo da minha mãe, como eu adorava o colo da minha mãe com suas mãos enormes me protegendo, e qdo abríamos a porta dávamos de cara com uma varandinha com duas cadeiras de ferro vazias, até q alguém gritava ACHEI,ACHEI! e um monte de presentes embrulhados apareciam atrás do sofá de veludo vermelho.
Na sala onde achávamos os brinquedos tinha uma cristaleira com muitas miniaturas de viagens q uma gorda e deliciosa tia Deble colecionava. Ela era professora de faculdade, muito moderna que tinha até andado de camelo! Ela era incrível eu adorava abraçar a barriga gorda dela. Lá tb era onde nos juntávamos para tirar fotos. Meu tio Waldemar amigo quase de infância de meu pai pegava sua Hasselblad e ficavamos dizendo xxxxxxxxxxxxxxxxxx, até a maquina pipocar.Depois toda a criançada atacava meu tio querendo se ver de cabeça para baixo!!haha
Ele era um fotografo maravilhoso!Às vezes nos reuníamos para ver seus slaides numa sessão deliciosa de reconhecimento, risadas e lembranças!
Subindo uma escada de madeira com seu corrimão também de madeira, onde logicamente tentávamos algumas decidas com uma bela bronca de um adulto no final ficava hall de distribuição dos quartos, meu primo bem mais velho, acho q com uns 18 anos, montava um autorama q não podíamos nem encostar. O autorama entrava no quarto dele passava pelo hall e entrava no quarto acho q da tia Deble, e o barulho dos carrinhos correndo era acompanhado pelos Beatles e outros q agora não lembro.
Ainda lá em cima, no banheiro era onde nos escondíamos depois de passar trotes não muito politicamente corretos nos bombeiros, dizendo q a casa na frente estava pegando fogo. Corríamos para a janelinha do banheiro e ficávamos esperando o caminhão vermelho chegar.Claro q nunca chegou!
Esse foi meu sonho, q um dia foi verdade, onde vi uma rainha ( pq vi a Rainha Elizabeth passar por lá), onde morava um gigante chamado Meninão, onde vi estrelas cadentes, comi a melhor pizza e me diverti como nunca!
Hoje tive um sonho muito estranho que a casa da minha tia, onde passei minha infância, tinha virado uma pousada de praia.
Não seria tão etranho assim se ela não ficasse na Gabriel Monteiro da Silva, naquela rua sim, que hoje só tem lojas chiques, vivi um dos melhores tempos da minha vida.
No meu sonho eu estava hospedada nessa tal pousada quando apareceu uma pessoa e eu comecei a contar q tinha passado boa parte da minha infância, indo aos domingos, feriados e datas outras na casa da minha tia que era exatamente onde estávamos. Fomos fazer um tour pela casa e lá estava ela, um pouco mais detonada, mas com certeza ainda era ela.
Primeira coisa que vi foi a garage com um buraco no chão com uma escadinha onde se entrava para arrumar os carros, seus jardins retangulares de buchinho q ficavam ao lado onde a linda e carinhosa cachorra da raça "Lessie" chamada Pandora foi enterrada entre algumas roseiras, junto da sala de costura, sala de passar roupa onde minha prima mais velha Angela passava os cabelos para sair toda bonitona, depósitos, quartos de empregados e uma lavanderia q não me lembro.
Pandora vivia com capuz na orelha por conta das moscas q não davam trégua, pq bem no fundo do terreno existia um galinheiro confesso um pouco abandonado.Quando Pandora morreu e um imenso Pastor Alemão, com 3 pintas pretas na lingua o qual fazíamos questão de mostrar para todos em nossos passeio como símbolo de raça pura, chamado Meninão tomou-lhe o lugar. De Meninão não tinha nada, mas era tão dócil como a Pandora, mas nos passeios íamos com a corrente bem puxada brigando pq todo mundo queria segura-lo um pouco, para falar q ele era muuuuuuiiiito bravo, uma fera. As vezes meu primo falava até para a pessoa não se aproximar!Sentíamos poderosos apesar de mentirosos! hahaha
Vi a porta vai e vem, q era meu sonho e às vezes meu castigo, pois quando tinha uma crise de asma era proibida de sair à noite no sereno e lá ficava vendo todo mundo brincando e eu lá como uma prisioneira em um castelo olhando, pq na verdade a casa da minha tia era um castelinho, antigo, com torre e porão.E São Paulo ainda serenava.
Voltando a porta, ela dava para uma cozinha de ladrilhos brancos e pretos onde um cheiro de café sempre estava no ar por conta da jogatinha dos adultos e onde comi pela primeira vez pizza de pão de forma com uma rodela de tomate em cima feita pela tia Jura. Q delicia!
Quase ao lado da cozinha era a copa com chão de tábua corrida como toda a casa, onde a tal jogatina corria solto, eu acho q foi nessa época q meu pai pegou a mania de chamar seus adversários e não adversário de carteado de "CRETIIINOO”.
Na páscoa um ovo enorme era aberto no meio da mesa e a cada intervalo de uma brincadeira e outra tascávamos um naco na boca.
Tascávamos no plural pq éramos em muitas crianças, minhas duas irmãs mais velhas Marilú e Sonia, minha irmã mais nova Laura e a irmã mais nova do meu primo "gênio" Luiz Antonio, Ana Claudia. Lembro q a noite deitávamos em frente a garagem e olhávamos o céu e se déssemos sorte víamos até uma estrela cadente.
Desafiávamos uns aos outro para ir até o galinheiro, coisa q ninguém tinha coragem claro, pois era uma boa caminha entre o jardim de buxinho mau iluminado q de noite parecia mal assombrado.
Ao lado da sala de jantar existia o quarto da Vó Assunta, onde os moveis eram bem do tipo antigo um cheiro de talco pairava e uma lamparina de vela vivia acesa em seu altarzinho. Me fascinava como aquela vela flutuava!Enfiavamos os dedo na cera quente e ficavamos olhando aquela chama pequeninha até q um adulto nos expulsava de lá.
Na sala de TV a certa hora, nos reuníamos para ver Perdidos no Espaço.Meu pai soltava altas gargalhadas com os mundos fantasiosos do seriado, e nós crianças, ficávamos fascinadas e ao mesmo tempo petrificadas com toda aquela aventura.
Lá perto, no hall de entrada, todo Natal o papai Noel batia na porta e misteriosamente ia embora e me deixava aos prantos no colo da minha mãe, como eu adorava o colo da minha mãe com suas mãos enormes me protegendo, e qdo abríamos a porta dávamos de cara com uma varandinha com duas cadeiras de ferro vazias, até q alguém gritava ACHEI,ACHEI! e um monte de presentes embrulhados apareciam atrás do sofá de veludo vermelho.
Na sala onde achávamos os brinquedos tinha uma cristaleira com muitas miniaturas de viagens q uma gorda e deliciosa tia Deble colecionava. Ela era professora de faculdade, muito moderna que tinha até andado de camelo! Ela era incrível eu adorava abraçar a barriga gorda dela. Lá tb era onde nos juntávamos para tirar fotos. Meu tio Waldemar amigo quase de infância de meu pai pegava sua Hasselblad e ficavamos dizendo xxxxxxxxxxxxxxxxxx, até a maquina pipocar.Depois toda a criançada atacava meu tio querendo se ver de cabeça para baixo!!haha
Ele era um fotografo maravilhoso!Às vezes nos reuníamos para ver seus slaides numa sessão deliciosa de reconhecimento, risadas e lembranças!
Subindo uma escada de madeira com seu corrimão também de madeira, onde logicamente tentávamos algumas decidas com uma bela bronca de um adulto no final ficava hall de distribuição dos quartos, meu primo bem mais velho, acho q com uns 18 anos, montava um autorama q não podíamos nem encostar. O autorama entrava no quarto dele passava pelo hall e entrava no quarto acho q da tia Deble, e o barulho dos carrinhos correndo era acompanhado pelos Beatles e outros q agora não lembro.
Ainda lá em cima, no banheiro era onde nos escondíamos depois de passar trotes não muito politicamente corretos nos bombeiros, dizendo q a casa na frente estava pegando fogo. Corríamos para a janelinha do banheiro e ficávamos esperando o caminhão vermelho chegar.Claro q nunca chegou!
Esse foi meu sonho, q um dia foi verdade, onde vi uma rainha ( pq vi a Rainha Elizabeth passar por lá), onde morava um gigante chamado Meninão, onde vi estrelas cadentes, comi a melhor pizza e me diverti como nunca!
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